domingo, 2 de maio de 2010

Ponte de ligação Colinas x São Paulo

No Final do ano de 2009 com as fortes chuvas a ponte que liga o bairro colinas da Anhanguera ficou parcialmente comprometida, foi encaminhado um requerimento a prefereitura, solicitanto a interveção da secretária de obras do municipio de Santana de Parnaíba, com isso as obras de melhoria e ampliação tiveram o inicio do mês de fevereiro do ano 2010. (Parabens Santana de Parnaíba e Sr Prefeito Silvio Peccioli)





sábado, 20 de fevereiro de 2010

Solicitação a urubupunga.

Resposta da empresa urubumpunga

Sr. Cleiton, bom dia!



Segue resposta de nossa consorciada Urubupungá, apenas para registro. Resposta já foi encaminhada pela empresa ao senhor.



“1) O solicitante incorre em crime contra a propriedade industrial ao fazer uso da imagem dos logotipos das empresas AVUL e VCCL sem nenhum tipo de autorização;

2) A região já é atendida por linhas metropolitanas, portanto haverá sobreposição no trecho mencionado;

3) Não é competência da ARtesp a criação de ligações metropolitanas na Região de São Paulo;

4) A Prefeitura de São Paulo já há alguns anos não autoriza a criação de novas ligações metropolitanas.

5) O transporte público não pode arcar com as consequências de enchentes e obras em rodovias;

6) Está prevista para maio de 2010 a conclusão das obras no complexo viário Anhangüera que certamente melhorará a fluidez do trânsito na região.

7) Quando existem enchentes os ônibus ficam ilhados e não conseguem trafegar.””



Atenciosamente,



Daniélle

CONSÓRCIO ANHANGÜERA

www.consorcioanhanguera.com.br

sac@consorcioanhanguera.com.br

CAC: 0800-7730930

Solicitação a Sabesp

Referente a saneamento básico e desapropriação da represa.

Resposta Ouvidoria Sabesp - protocolo 202.559‏
De: mmasagao@sabesp.com.br
Você pode não conhecer este remetente.Marcar como confiável|Marcar como lixo
Enviada: terça-feira, 2 de fevereiro de 2010 16:02:41
Para: eco.colinas@hotmail.com

Cleiton da Silva Lima
Santana de Parnaíba - SP

Protocolo Ouvidoria 202.559

Prezado Senhor,


Registramos por meio de e-mail enviado a Ouvidoria da Secretaria de Saneamento e Energia do Estado, sua reclamação no intuito de que fosse instalada a rede coletora de esgotos oficial na região de seu imóvel. Solicita também que a Sabesp colaborasse na implantação de um parque, o qual o senhor dispõe do projeto, em uma represa localizada em seu bairro.

Encaminhamos a demanda para providências da Unidade de Negócio Oeste – área da Sabesp responsável pelos serviços de implantação de redes e manutenção na região. Fomos informados por eles que em atendimento a sua solicitação, referente ao sistema de esgotamento sanitário do bairro Colinas do Anhanguera, Santana de Parnaíba, a SABESP já elaborou o projeto executivo de todo o sistema de coleta do bairro e que os recursos para a implantação dessas obras, obtidos através de convênio entre a Prefeitura do município e a SABESP, estão na fase final de analise e liberação. Neste sentido, há expectativa de que o inicio das obras ocorra ainda no segundo semestre deste ano, com previsão de conclusão para até dezembro de 2012.

Com relação à área da represa, informam que a SABESP já está envolvida em outros projetos ambientais não sendo de seu interesse neste momento a manutenção do referido imóvel, tendo inclusive já dado encaminhamento ao procedimento administrativo para a devolução da área para a Fazenda Ithahyê.

Sendo assim, concluímos por ora nosso atendimento e permaneceremos à disposição para no futuro prestar qualquer esclarecimento remanescente.

Atenciosamente,

Maria Cristina Masagão
Ouvidora – Sabesp

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Video

Máterias importantes

http://www.mst.org.br/node/968

Sem Terra e comunidades locais lutam contra lixão em SP Com o lema Lixão: mais um, não! cerca de mil pessoas participaram, no sábado (12/4), da caminhada contra a instalação de um aterro sanitário na região de Perus, município de São Paulo. Depois da concentração no Centro Pastoral Santa Fé, a marcha seguiu para a Comuna da Terra Irmã Alberta. Os manifestantes percorreram aproximadamente dois quilômetros da Rodovia Anhangüera, chegando a fechá-la nos dois sentidos por 30 minutos.

Há anos os moradores dos bairros Morro Doce, Anhangüera, Chácara Maria Trindade e Perus lutam contra a instalação de aterros sanitários na região, pois entendem que isso prejudicaria a qualidade de vida da população, além de contaminar o lençol freático. Dessa vez a luta é contra a implantação de um lixão na fazenda Itaye, localizada no bairro Maria Trindade. A área é propriedade do governo do estado, mas está sob posse da Sabesp – Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo.

Não ao lixão: por terra, trabalho e pão

Além de ser contra o lixão, a população exige que a fazenda Itaye seja destinada à Reforma Agrária. Na área, há seis anos, estão acampadas as 40 famílias da Comuna da Terra Irmã Alberta.

Diante do impasse entre o governo estadual e o Incra sobre a destinação da área, as famílias decidiram desenvolver um assentamento autônomo: organizaram as áreas de moradia e plantio e estão produzindo milho, feijão e mandioca, além de experiências agroecológicas como horta mandala e reflorestamento da mata nativa em toda a área.

Se a reivindicação das famílias for atendida, este será o primeiro assentamento dentro do município de São Paulo.

Persistência

Em audiência com moradores no dia 25 de fevereiro, a presidência da Sabesp informou sobre a destinação da área para implantação de um aterro sanitário que receberia os resíduos provenientes das obras de limpeza do Rio Pinheiros (uma parceria do governo estadual com o BID – Banco Interamericano de Desenvolvimento). No entanto, durante a semana anterior à caminhada, a companhia divulgou uma carta entre a população da região desmentindo a informação, numa clara tentativa de colocar a opinião pública contra as organizações que denunciam os projetos de implantação de lixão no local.

Nem assim a população desanimou e manteve a mobilização que contou também com a participação dos grupos culturais Quimbalat, Banda Unidos da Lona Preta (formada por moradores de assentamentos e acampamentos da região) e Dolores Bocaberta, religiosas e religiosos, comunidades eclesiais de base e parlamentares - Eduardo Suplicy (senador/PT), Ivan Valente (deputado federal/PSOL), Simão Pedro (deputado estadual/PT) e Carlos Neder (vereador/PT).

Outras reivindicações

A mobilização, organizada pelo Movimento contra o lixão, Comissão Pastoral da Terra, Comunidades Eclesiais de Base e MST, apresentou também outros pontos de reivindicação, entre eles a construção de passarela sob a rodovia Anhangüera; abrigos nos pontos de parada de ônibus e retirada da praça de pedágio que separa o bairro Maria Trindade do restante do município de São Paulo.

Além do gasto de R$ 10,60 (valor da tarifa), a praça de pedágio ocasiona inúmeros transtornos à população. Um exemplo disso é a falta de transporte escolar. Para não ter que pagar pedágio, a prefeitura não disponibiliza transporte e, por isso, as crianças se submetem a riscos ao ter que atravessar a rodovia para esperar os ônibus.

A atividade político-cultural foi encerrada com um abraço coletivo na terra.

http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2005/09/328843.shtml

[TERRA] - Possível despejo do acampamento Irmã Alberta - Sabesp KM 27 Anhanguera
Por voluntário 05/09/2005 às 00:44


campamento denominado Irmã Alberta, situado na área da Sabesp no KM 27 da rodovia Anhanguera, no município de São Paulo, junto ao Governador do Estado de São Paulo.


São Paulo, 31 de Agosto 2005

Caros Companheiros amigos e amigas

Saudações do MST, Regional Grande São Paulo. Através dessa carta, mais uma vez, pedimos a sua intermediação entre as famílias do acampamento denominado Irmã Alberta, situado na área da Sabesp no KM 27 da rodovia Anhanguera, no município de São Paulo, junto ao Governador do Estado de São Paulo.

Fatos ocorridos a serem relembrados:
1.A fazenda Itaye (sabesp) foi ocupada pelo MST, há três anos e houve um acordo entre INCRA, Governo do Estado (via Secretario da Justiça) e MST para a realização do assentamento num modelo diferenciado pela proximidade com a cidade de São Paulo. Na época, foi intermediada a negociação e a permanência na área junto ao governador do SP pelo Dom Tomás, Dom Simão e Senador Eduardo Suplicy.
2.Em seguida, numa audiência com MST no Pontal, o Governador anunciou em público a realização do assentamento em parceira com INCRA na área em questão.
3.Foi feita uma vistoria de avaliação de compra pelo INCRA, constando o valor aproximado de 6.500 milhões de reais, mas o governo do estado através da Secretario da Justiça propôs o valor de 08 milhões, baseando-se no valor se sua aquisição. O Incra demonstrou a vontade de comprar a área oferecendo mais 500 mil, mas não resolveu a questão!
4.Houve uma reconfirmação por parte do Governador de São Paulo para transformar a área em assentamento para as famílias, propondo que se fizesse nova vistoria na área para nova avaliação de valor para que se tornasse viável para a negociação.

Situação passada, atual e imapasse
5.Segundo INCRA, há impedimentos legais para pagar o preço proposto pelo governo do estado por causa da vistoria de avaliação do preço.
6.A Sabesp através da Secretaria de Justiça (Gov. do Estado) se posiciona que não pode liberar á área pelo valor inferior ao da sua aquisição, 08 milhões de reais.
7.Após nova vistoria se torna viável a aquisição da área por parte do INCRA, retirando assim os impedimentos legais.
8.Neste momento, para surpresa e piora da situação há uma ordem de reintegração de posse para desocupação da área com data até 05 de setembro.

Pedido de intermediação urgente
1.Favor entrar em contato com INCRA e com Governador de São Paulo por uma definição de assentamento das famílias acampadas já há três anos, o cumprimento de seus acordos imediatamente.
2.Propor para que o governador cumpra com a promessa de transformar a área em assentamento com justificação de interesse social para a reforma agrária.
3.Que seja impedido o despejo das famílias da área uma vez que estas já estão produzindo, tirando da terra a sua subsistência e vivendo com os filhos há três anos e este despejo é mais uma ação contra os direitos humanos por isso é preciso que se faça ações imediatas.

Maiores informações pelo telefone: (11)32778585 ou pelo correio eletrônico mstcentro@terra.com.br

Agradecemos todas as vezes que você já intermediou em beneficio das famílias sem terra, seja para evitar violência policial ou de assentamento na região São Paulo.

Direção Estadual MST/SP
Naveen Manikkomel

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Links

http://www.arvoresurbanas.com.br/?p=406


http://blogs.jovempan.uol.com.br/meioambiente/geral/mudas-de-arvores-gratis/

10 Dicas ecológicas

Dez dicas para deixar sua casa ecologicamente correta
Adoção de simples gestos ajudam a salvar o mundo
- A A +Por Lívia de Almeida
Revista Veja Rio

1. Prefira detergentes biodegradáveis e produtos de limpeza que não agridam o meio ambiente. O cloro da água sanitária gera poluentes que prejudicam a flora e a fauna. Evite aerossóis com CFC, gás responsável pelo buraco na camada de ozônio.

2. Não escove os dentes com a torneira aberta. Gastam-se até 12 litros de água cada vez que se faz a higiene bucal sem fechar a torneira. Na cozinha, ensaboe a louça toda antes de abrir a torneira para o enxágüe.

3. Economize papel. Estima-se que para cada 100 quilos de papel reciclado são poupadas sessenta árvores.

4. Banhos que duram quinze minutos são ecologicamente incorretos: gastam em média 243 litros de água. A ONU diz que cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender às necessidades de consumo e higiene.

5. Pilhas, baterias e lâmpadas contêm substâncias que podem contaminar a terra e o lençol de águas subterrâneas. A Comlurb dispõe de cestas verdes para a coleta de pilhas e baterias. A localização delas está no site www.rio.rj.gov.br/comlurb/

6. Leve sua própria sacola de compras ao supermercado. Isso diminui o consumo de sacos plásticos, reduzindo também o volume de lixo produzido.

7. Separe o lixo para reciclagem. A Comlurb calcula que apenas 5% do lixo da cidade é separado, apesar de haver coleta seletiva em quarenta bairros.

8. Só use a máquina de lavar roupa quando ela estiver cheia. Com poucas peças e lavagens freqüentes, gastam-se mais água e energia. A Light informa que, ligando a máquina dia sim, dia não, a economia é de 9 quilowatts-hora por mês na conta de luz.

9. Não compre nem cozinhe mais alimentos do que vai consumir. Segundo a Comlurb, 61% do lixo carioca é sobra de alimentos. O lixo úmido (restos de comida) deve ser separado do seco (plásticos, vidro, latas, papéis e metais). O material reciclável deve ser posto em sacos transparentes, para facilitar a identificação.

10. A geladeira e o freezer podem responder por 30% do consumo de luz. Compre os que têm o selo Procel (Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica). Evite deixar a porta da geladeira aberta por muito tempo e não guarde alimentos ainda quentes.

Fonte: Guia de Boas Práticas para o Consumo Sustentável do Ministério de Meio Ambiente (www.mma.gov.br/port/sds/index.cfm)

1. Prefira detergentes biodegradáveis e produtos de limpeza que não agridam o meio ambiente. O cloro da água sanitária gera poluentes que prejudicam a flora e a fauna. Evite aerossóis com CFC, gás responsável pelo buraco na camada de ozônio.

2. Não escove os dentes com a torneira aberta. Gastam-se até 12 litros de água cada vez que se faz a higiene bucal sem fechar a torneira. Na cozinha, ensaboe a louça toda antes de abrir a torneira para o enxágüe.

3. Economize papel. Estima-se que para cada 100 quilos de papel reciclado são poupadas sessenta árvores.

4. Banhos que duram quinze minutos são ecologicamente incorretos: gastam em média 243 litros de água. A ONU diz que cada pessoa necessita de cerca de 110 litros de água por dia para atender às necessidades de consumo e higiene.

5. Pilhas, baterias e lâmpadas contêm substâncias que podem contaminar a terra e o lençol de águas subterrâneas. A Comlurb dispõe de cestas verdes para a coleta de pilhas e baterias. A localização delas está no site www.rio.rj.gov.br/comlurb/

6. Leve sua própria sacola de compras ao supermercado. Isso diminui o consumo de sacos plásticos, reduzindo também o volume de lixo produzido.

7. Separe o lixo para reciclagem. A Comlurb calcula que apenas 5% do lixo da cidade é separado, apesar de haver coleta seletiva em quarenta bairros.

8. Só use a máquina de lavar roupa quando ela estiver cheia. Com poucas peças e lavagens freqüentes, gastam-se mais água e energia. A Light informa que, ligando a máquina dia sim, dia não, a economia é de 9 quilowatts-hora por mês na conta de luz.

9. Não compre nem cozinhe mais alimentos do que vai consumir. Segundo a Comlurb, 61% do lixo carioca é sobra de alimentos. O lixo úmido (restos de comida) deve ser separado do seco (plásticos, vidro, latas, papéis e metais). O material reciclável deve ser posto em sacos transparentes, para facilitar a identificação.

10. A geladeira e o freezer podem responder por 30% do consumo de luz. Compre os que têm o selo Procel (Programa de Combate ao Desperdício de Energia Elétrica). Evite deixar a porta da geladeira aberta por muito tempo e não guarde alimentos ainda quentes.

Fonte: Guia de Boas Práticas para o Consumo Sustentável do Ministério de Meio Ambiente (www.mma.gov.br/port/sds/index.cfm)

domingo, 10 de janeiro de 2010

Você é a favor da criação de um parque Ecológico no bairro Colinas da Anhanguera ?

Qual é a prioridade no bairro Colinas da Anhanguera, quando o assunto é meio-ambiente?

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